As vendas de discos de vinil cresceram consideravelmente nos últimos anos. Ao mesmo tempo, os CDs estão decaindo. No último ano, a Recording Industry Association of America’s (RIAA) lançou um documento mostrando que as vendas de CD caíam três vezes mais do que o aumento na venda de vinis. Em fevereiro, o RIAA mostrou que a venda de discos de vinil correspondem a mais de ⅓ da venda de artigos físicos. A tendência continuou no documento com dados do primeiro semestre lançado pela RIAA. As vendas de vinis renderam US$ 224,1 milhões (em 8,6 milhões de unidades) nos primeiros seis meses de 2019, chegando perto dos US$ 247, 9 milhões (em 18,6 milhões de unidades) do CD. A receita dos vinis cresceram 12,8% na segunda metade de 2018 e 12,9% na primeira de 2019, enquanto a receita de CDs quase não se mexeu. Se essas tendências continuarem, discos de vinil vão logo começar a gerar mais dinheiro do que os CDs. Apesar do crescimento do vinil, o streaming ainda domina a indústria musical - discos foram apenas 4% da renda total do primeiro trimestre de 2019. Em contraste, assinaturas pagas dos serviços de streaming geraram 62% das vendas da indústria. “Damos as boas vindas às vendas de vinil” disse Tom Corson, CEO da Warner Records. “É um produto sexy e legal. Representa um investimento emocional. Mas é uma pequena porcentagem do negócio. Não vai nos deixar mais ricos e nem mais pobres. Devotamos o tanto certo de recursos para isso, mas não é algo que temos um departamento especializado”. Mesmo assim, o ressurgimento do vinil foi um boom para alguns artistas, especialmente grupos de rock. Os Beatles venderam mais de 300 mil discos em 2018, enquanto Pink Floyd, David Bowie, Fleetwood Mac, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, e Queen venderam mais de 100 mil.
quinta-feira, 12 de setembro de 2019
DISCOS DE VINIL DEVEM VENDER MAIS DO QUE CDS PELA PRIMEIRA VEZ
As vendas de discos de vinil cresceram consideravelmente nos últimos anos. Ao mesmo tempo, os CDs estão decaindo. No último ano, a Recording Industry Association of America’s (RIAA) lançou um documento mostrando que as vendas de CD caíam três vezes mais do que o aumento na venda de vinis. Em fevereiro, o RIAA mostrou que a venda de discos de vinil correspondem a mais de ⅓ da venda de artigos físicos. A tendência continuou no documento com dados do primeiro semestre lançado pela RIAA. As vendas de vinis renderam US$ 224,1 milhões (em 8,6 milhões de unidades) nos primeiros seis meses de 2019, chegando perto dos US$ 247, 9 milhões (em 18,6 milhões de unidades) do CD. A receita dos vinis cresceram 12,8% na segunda metade de 2018 e 12,9% na primeira de 2019, enquanto a receita de CDs quase não se mexeu. Se essas tendências continuarem, discos de vinil vão logo começar a gerar mais dinheiro do que os CDs. Apesar do crescimento do vinil, o streaming ainda domina a indústria musical - discos foram apenas 4% da renda total do primeiro trimestre de 2019. Em contraste, assinaturas pagas dos serviços de streaming geraram 62% das vendas da indústria. “Damos as boas vindas às vendas de vinil” disse Tom Corson, CEO da Warner Records. “É um produto sexy e legal. Representa um investimento emocional. Mas é uma pequena porcentagem do negócio. Não vai nos deixar mais ricos e nem mais pobres. Devotamos o tanto certo de recursos para isso, mas não é algo que temos um departamento especializado”. Mesmo assim, o ressurgimento do vinil foi um boom para alguns artistas, especialmente grupos de rock. Os Beatles venderam mais de 300 mil discos em 2018, enquanto Pink Floyd, David Bowie, Fleetwood Mac, Led Zeppelin, Jimi Hendrix, e Queen venderam mais de 100 mil.
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